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terça-feira, 28 de abril de 2020

JACK VETTRIANO







Depois da moda das estantes, agora vem a moda da reprodução de quadros clássicos.

Jack Vettriano de Linda a Velha...

segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

NOVOS LIVROS





http://www.novoslivros.online.pt/


Grato ao Dr. José Nunes Carneiro pela entrevista ao Novos livros a revista de leitores para leitores.

1-O que representa, no contexto da sua obra, o livro “Avessos”?
R-Avessos é, sem dúvida, um marco importante na minha escrita. Mais que o tijolo de uma obra é a trave mestra que, espero, venha a suportar um edifício de maior envergadura, o incentivo que me faltava para não parar e continuar a evoluir na escrita. Avessos, para além de ter sido o mais importante prémio literário que tive o privilégio de receber, representa a vontade de uma comunidade em trazer coisas novas ao panorama cultural, dar liberdade às palavras, aos autores e com isso, dar a conhecer a própria comunidade. Essa é, em ultima análise, a grande mais-valia de ser parte integrante deste projecto de escrita.

2-Qual a ideia que esteve na origem deste livro?
R-Como tive oportunidade de comentar noutro espaço estava demasiado parado em termos de produção literária. Publicava pequenos textos e crónicas no blog e faltava-me o combustível para seguir viagem. Concorrer ao Prémio literário da União de Freguesias de Fânzeres e São Pedro da Cova foi a ideia base deste livro. Reuni alguns textos que reconstruí, construí outros de raiz e reuni-os com uma ideia comum: tirar a trela às palavras e ver que caminho seguiam, que rumo tomavam e se, porventura, nos levavam a descobrir o avesso da vida, que esta, vista pelo lado de fora, tem andado muito confusa…
3-Pensando no futuro, o que está a escrever neste momento?
R-Neste momento estou a escrever ainda que às prestações, um romance. Uma viagem pela memória, um passado que aparece sorrateiramente para nos desarrumar a ordem natural das coisas. Uma história que se desenrola em forma de roteiro, uma espécie de guião onde cada um, munido da razão e do conhecimento procura descobrir um caminho que, embora idêntico para todos, corre a diferentes velocidades. Uma mulher morre num campo de centeio, um homem aparece enterrado na praia apenas com a cabeça e o pescoço de fora à mercê da maré, outro homem acorda em sobressalto, de madrugada, quando um homem de negro lhe bate à porta, com um jogo de xadrez debaixo do braço para disputar uma partida. Traz consigo a oportunidade de lhe limpar a memória e oferecer-lhe uma nova vida, mas sem termo de comparação com a anterior. A história é o pano de fundo para se comentar a revolução, a oportunidade e o desejo, a fragilidade das relações, a vontade e a inércia face à necessidade de se sobreviver à insignificância e a força necessária para se aceitar uma liberdade que nunca vem de borla. Enfim, um projecto ambicioso que pretendo terminar o quanto antes.
__________
Luís Bento
Avessos
Lugar da Palavra
(Prémio de Poesia da União das Freguesias de Fânzeres e São Pedro da Cova/2015)

sexta-feira, 8 de março de 2013

ANITA


Claro que a saga dos livros da Anita tinha que chegar ao nosso blog... Pela mão do amigo Nuno Pires que tem muito "jeito para os computadores"

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

O ÚLTIMO BLOG E OUTRAS BLOGAGENS



Abrir a caixa do correio é um gesto quotidiano e automático assim como automáticas e quotidianas são as contas para pagar e a publicidade não solicitada. Abrir a caixa do correio e encontrar, recém-chegado do Brasil, o livro do Eduardo P. Lunardeli com uma bela dedicatória não é automático... É um acto de generosidade e de alegria que faz cimentar uma amizade de três anos ainda não concretizada no plano geográfico. É bom ler agora, com outro olhar, os textos e a evolução de um blog que se tornou uma referência.

Obrigado Eduardo e Parabéns pela qualidade do livro e pelo seu cuidado.  

terça-feira, 26 de junho de 2012

EL AGITADOR DE CONCIENCIAS


Uma entrevista e um texto generoso sobre o escriba no portal do BBVA Espanha....

04-04-11
Destacado de la semana
Luis Bento, el agitador de conciencias 

Luis Alberto Bento es un lisboeta que desarrolla su labor en la Unidad de Apoyo al Cliente Interno (UACI) en BBVA España y Portugal sin descuidar el gran amor de su vida, la literatura. Escritor polifacético donde los haya, Luis no renuncia a casi ningún género literario y aprovecha las nuevas herramientas digitales para la difusión de su obra. En su curriculum literario destacan la publicación de un libro de crónicas costumbristas en Internet, ‘Lusitânia Online’, colaboraciones asiduas con la revista cultural ‘Lusofonia  Nova Águia’ y el lanzamiento de su nueva novela, ‘Verde Código Verde’.
La necesidad de escribir y el interés por la literatura se manifestaron en Luis a una edad muy temprana. Después de haber devorado una infinidad de volúmenes literarios sin discriminar géneros ni estilos, Luis Bento decidió dedicarse a las Letras y se graduó en Lenguas y Literaturas Modernas. Sin embargo, el destino y la casualidad hicieron que cambiara el rumbo de su carrera que, desde 1991, se ha desarrollado en la sede del Banco en Portugal. En todo ese tiempo, Luis ha sido incapaz de resistirse al ‘gusanillo’ de la escritura, que con el paso de los años se ha intensificado, siendo sobre todo la necesidad de relatar e intervenir en la realidad social lo que precipitó su regreso a la pluma.
Una pluma en sentido figurado, ya que Luis ha sabido sacar provecho de las nuevas herramientas del mundo digital, y ha hecho del blog su medio de cabecera para la difusión de sus relatos, crónicas y ensayos. Su primera obra publicada, ‘Lusitânia Online’, es precisamente, una recopilación de sus crónicas en formato digitalizado que puede descargarse a través de Internet desde cualquier parte del mundo. Un acceso ilimitado que sedujo a Luis desde el primer momento: ”Internet ha democratizado el acceso a la escritura y a la edición, un mundo tradicionalmente muy cerrado, que gracias a estas herramientas pone en contacto a personas de diferentes realidades sociales y profesionales y da voz a un pensamiento popular cada vez más crítico y participativo”.
Sin embargo, su inmersión en el mundo 2.0 no conlleva una renuncia a la literatura más sesuda y comprometida. Por el contrario, Luis se define como un ‘agitador de conciencias’ y en la medida de lo posible, trata de ubicar sus relatos y sus crónicas en la realidad social portuguesa. Como los fados, sus historias hablan del drama de lo cotidiano, de la fútil lucha contra el destino, siempre con un trasfondo moral y un final inesperado, que el autor sazona con un tono deliberadamente irónico y sarcástico. Una escritura realista y reflexiva que sigue la estela de sus grandes referentes lusos y españoles, entre los que destaca a Miguel Torga, Lobo Antunes y a Don Miguel de Unamuno.
Ahora, tras haber publicado su serie de crónicas y haber realizado diversas colaboraciones con la revista ‘Lusofonia Nova Águia’, prepara la edición de su primera novela, ‘Verde Código Verde’, un retrato crítico y costumbrista de la sociedad portuguesa que se desarrolla paralelamente en dos periodos históricos, la época revolucionaria y el presente actual. Mientras aguarda su publicación, colabora con un escritor compatriota afincado en Estados Unidos en un proyecto literario de gran envergadura, al tiempo que sigue entreteniendo y ‘agitando’ las mentes de los internautas a través de sus bitácoras. Una causa que Luis Bento considera intrínseca a la propia escritura: “El escritor puede y debe ejercer su influencia en un mundo que muta a una velocidad vertiginosa. No podemos limitarnos a los valores estéticos, debemos usarlos para defender las grandes causas; porque sin literatura de causas no tenemos pensamiento crítico”.
Para conocer más sobre la obra de Luis Bento, puedes consultar su blog.