Algumas imagens de um momento muito bom, oportunidade de reencontrar família e amigos, tal a excitação do momento que nem nos lembrámos da foto de grupo...
domingo, 2 de junho de 2019
quinta-feira, 23 de maio de 2019
SESSÃO DE AUTÓGRAFOS
Caríssimas, caríssimos e tutti quanti, marquem lá na agenda a vossa presença na sessão de autógrafos de "Des Existir do Improviso", Prémio Nacional de poesia de Fânzeres 2018 na Feira do Livro de Lisboa!
sábado, 11 de maio de 2019
JOE BERARDO - NÃO TENHO DÍVIDAS EM MEU NOME
Estavam à espera do quê?
Uma casa que nomeia primos, sobrinhos, ex e actuais amigos, amantes e companheiros para cargos públicos, que paga viagens fantasmas, aceita bilhetes para o futebol e pica o ponto dos faltosos...
Da Madre Teresa de Calcutá a benzer a notificação de penhora?... Vá lá, o comendador não se ter lembrado de lhes oferecer entradas "grátes" para o CCB...
sábado, 4 de maio de 2019
terça-feira, 23 de abril de 2019
quarta-feira, 17 de abril de 2019
MORAR NOS OLHOS DE UM GATO
Esboço de Maria de Fátima Santos
Conheci a Maria de Fátima Santos por ocasião do Prémio Novos Talentos da Literatura FNAC em 2012. Depois disso já passámos por outros prémios, colectâneas e menções honrosas. Andarilhos esforçados das letras, ainda assim, insuficientes para convencer editoras com falta de ousadia e resposta, vamos partilhando a nossa arte por aqui... e por ali... A Maria de Fátima, além de escrever bem, desenha melhor ainda. Os seus esboços são um convite ao texto, crónica esta que nasceu, aqui em baixo, nos olhos do gato. Aproveito para lhe lançar daqui o desafio: E porque não desenvolver um romance, em conjunto, texto e imagem, para participar no próximo prémio literário de vulto? A produção da Maria de Fátima Santos encontram-na aqui.
Sempre que a humidade da manhã se torna mais densa deixo-me ficar em casa a coleccionar
doenças e alergias, herança do lado tóxico materno, dividida entre a felicidade com aval garantido em likes no
Facebook e a vacuidade de uma vida insípida enfiada em setenta metros
quadrados hipotecados ao banco, na periferia de Lisboa.
Comecei a dar a
ração aos gatos em pratinhos da vista alegre, dos castanhos, daqueles mais
caros. Aquilo não podia ir
à máquina e com os dourados a desaparecer e sem ninguém a quem deixar enxoval... Acabei por não casar, por feitio e comodismo, ciosa dos tarecos, livros e discos, não suportaria a ideia de me andarem a mexer nas
coisas, ainda que fosse para arrumar. A empregada que faz a limpeza e passa
a ferro às quartas-feiras bem me conhece, tem muita paciência, não responde, não resmunga, é quase certo que era impossível encontrar um homem
assim. Habituei-me a viver só, sem filhos, a ideia da garotada a espalhar
brinquedos, a partir coisas, a sujar o chão, aniversários, doces, reuniões na escola e o diabo a quatro, complicava-me com os nervos, além disso nunca tive talento para filha, dificilmente teria jeito para mãe. Vivo, simplesmente, sem preocupações, ordens ou horários, faço sandes sem deixar cair migalhas no chão, não
reclamo da natureza das coisas, deixo-me estar quieta, com um bom livro e um
copo de vinho, descanso, enquanto o universo faz das suas.
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domingo, 17 de fevereiro de 2019
sexta-feira, 11 de janeiro de 2019
ENTREVISTA COM ANA CRISTINA PEREIRA LEONARDO
Acompanho as suas crónicas
no jornal Expresso desde há longo tempo, bem como a sua presença corrosiva e de
grande assertividade, nas redes sociais. Não podia ficar indiferente à sua
estreia no género romance com o livro "O Centro do Mundo", da Quetzal,
bem guardado na minha estante, como documenta a foto. Li-o de uma assentada,
fascinou-me a estrutura, as referências literárias, o humor e a solidez de um
projecto literário definitivamente consolidado. Ana Cristina Pereira Leonardo é
colaboradora do Expresso, onde assina uma crónica e
crítica literária, é também tradutora e revisora e teve a generosidade de
conceder uma pequena entrevista ao nosso blogue.
1. Como surgiu a ideia para "O Centro do Mundo"?
A ideia surgiu há já uns anos, quando soube da passagem por Olhão - cidade
onde nasci - de Boris Skossireff, russo branco nascido na Lituânia com um
percurso de aventuras extraordinário que cobre as duas guerras mundiais -
passando pela Revolução de 1917, pelo nazismo e pelos gulags da Sibéria -,
tendo chegado a ser Rei de Andorra durante uma semana, até acabar preso e
expulso do então Principado pelos espanhóis.
2. "O Centro do Mundo" é um romance com uma estrutura fragmentada
onde sobressai uma aturada pesquisa, muita referência histórica e cultural.
Quer falar-nos um pouco sobre estes pontos?
Gostava que ficasse claro que "O Centro do Mundo", apesar de ter
como ponto de partida/pretexto uma personagem de carne e osso, não é um romance
histórico. Não pretende fidelidades nem retratar qualquer época. Pessoalmente,
tanto me interessava o russo como Olhão, a "vila da Restauração"
cantada por Zeca Afonso. O contraste/ proximidade entre as duas realidades, o pícaro olhanense e o aventureiro ficcionista de si próprio, era o que estava em
causa. Dito isto, não acredito muito em narrativas que partem de uma ideia. A
literatura é do domínio da palavra. No caso, a organização das palavras foi o
mais difícil. Como estruturar uma ficção que não se quer "organizadinha",
nem historicamente cronológica, mas que, com risco de se tornar ilegível, não
pode ser apenas caos? A estrutura fragmentada - que imita a vida? - calhava a
Boris e calhava a Olhão. A Boris, porque ele próprio foi/é um enigma que não se
deixa aprisionar e cujo percurso, sobretudo reactivo, se apresenta sob o signo
do acaso e da necessidade. A Olhão, porque, sendo um lugar que rebenta pelas costuras de "anarquistas" (ou "comunistas", para roubar a expressão a Raúl Brandão), lida mal com a ordem e a autoridade (incluindo a do narrador). Assim, a
estrutura de "O Centro do Mundo", artificialmente natural (?), foi a
que me pareceu mais adequada. A pesquisa não foi assim tanta (Boris, que eu
saiba, ainda hoje resta por biografar com rigor), e as referências históricas e
culturais, olhando-as à posteriori, tanto serviram como divertissement (meu e,
espero, do leitor), como diálogo no interior da própria literatura, algo que me
parece indispensável a quem escreve. Talvez o que eu pretendesse dar a ler
fosse tanto a comicidade como a tragédia, à imagem de muitos dos meus
escritores de eleição. Se consegui ou não, os leitores dirão de sua
justiça.
3. Projectos de escrita para o futuro? Algum outro romance na calha?
Trabalhando eu com palavras, não creio, no entanto, que seja obrigatório
dar-lhes a forma de romance. Mas, como já disse algures, a ficção pode ser tão
aditiva como o sexo. Quanto mais se pratica, mais vontade temos de praticar. Há
qualquer coisa na calha, mas vamos ver se ganha forma.
Muito obrigada.
segunda-feira, 7 de janeiro de 2019
O ENTERTAINER DE BELÉM
A minha tia, da parte da minha mãe, que sempre me disse que tudo são recordações muito antes do Vítor Espadinha ameaçar o Bruno do Carvalho com duas “bufatadas”, e que sempre me gabou os dotes de escrita e outros que não posso nomear em voz alta, diz que vivemos numa terra de fanecas e besugos, com um entertainer na presidência à espera do cabal apuramento das responsabilidades sobre Tancos, mas a minha tia acha que ele só devia apurar o refogado de lentilhas e o traço com lápis número dois, para desenhar um triângulo isósceles, por causa das figurinhas que vai fazendo para as selfies. A minha tia também sempre me disse que eu era um bruto com pensamentos frívolos e carnais e eu, a bem dizer, sempre preferi a febra ao repolho, mas enquanto vou aguardando pela edição do romance e a entrevista à minha pessoa, mais à minha gata MEX que tem dois olhinhos de um verde vivo onde as papoilas saltitantes marcam mais golos que o clube das toupeiras, vou deitando um olhinho ao que se passa no país e no mundo e se, no mundo, a China já chegou ao lado oculto da lua e na Alemanha as vacas gordas foram pastar para outro lado, aqui, no rectângulo, o entertainer ligou para a “saloia da Malveira” a desejar boa sorte e a encomendar um conjunto de atoalhados.
Parafraseando o Francisco José Viegas, onde anda uma chuva de picaretas quando precisamos dela?
domingo, 6 de janeiro de 2019
VISÃO
"Sempre foi um visionário. Já na escola, quando os professores faziam a chamada, enquanto os colegas diziam presente, ele gritava futuro."
Fernando Guerreiro, IN Ficou tanto por dizer - Micro contos
quinta-feira, 3 de janeiro de 2019
sábado, 29 de dezembro de 2018
DEZ ANOS
Rob Bailey |
Passaram-se dez anos e um divórcio.
Vendemos a casa de praia, mudei de cidade, de figura e de perspectiva.
Ela casou de novo.
E eu… Senti a falta da vista de mar…
segunda-feira, 24 de dezembro de 2018
A GERÊNCIA DESTA CASA
Mina Braun
|
A gerência desta casa deseja a todos um Bom Natal e um Próspero Ano Novo.
Parece um cliché, mas não é!
domingo, 16 de dezembro de 2018
HISTÓRIAS CURTAS
sábado, 8 de dezembro de 2018
MULTIOPTICAS
Para ele, que estava a perder a visão aos poucos, tornava-se agora mais importante recordar que esquecer, em especial, o dia em que a teve, com o vagar dos dedos e dos lábios, não chegando a perceber porque não deu certo entre eles. Ficava a vê-la da janela a sair para o trabalho, onde ela passava era a parte mais bonita da rua, as feições em sintonia com os olhos miúdos e rasgados de um azul céu, os lábios grossos adornavam
uma fileira de dentes perfeitos, formando uma boca que matava do coração sempre
que se abria num sorriso. Sem subtilezas ofereceu-se um dia para a levar a casa. Era
verão. Quando deram por isso, já se enrolavam no chão, na mesa, na máquina de
lavar, num sonho com gosto de saliva e sal.
Ela saiu ao
amanhecer, sem despedidas nem número de telefone, apenas uma mensagem singela
escrita com batom no espelho da casa de banho.
"Foi bom, mas tenho consulta no oftalmologista."
E nunca mais lhe pôs a vista em cima.
quarta-feira, 5 de dezembro de 2018
terça-feira, 4 de dezembro de 2018
MÁRIO & CENTENO OS RONALDOS DAS FINANÇAS
https://eco.pt/2018/12/04/centeno-pede-a-portugal-medidas-adicionais-para-cumprir-as-regras-do-euro/
Caros Mário & Centeno,
vulgo, os Ronaldos das Finanças,
Saibam Vossas Excelências
que é a segunda vez que vos escrevo sem obter resposta, percebo agora, que deve
ser o Mário a receber a carta e o Centeno a deitá-la fora. A minha tia da parte
da minha mãe, que não era tia, mas comadre, mas nós éramos pobres e
economizávamos nas palavras e chamávamos-lhe tia, também começou a falar com as vozes interiores, ela chamava-se Maria Lucinda, a Maria fazia limpezas nas
instalações da Fábrica da Pólvora na Trafaria e a Lucinda era repositora no
Continente da Amadora, aquilo dava-lhe uma trabalheira cá e lá, cá e lá que era
angustiante. Ora, ao que consta, o Mário pediu a Bruxelas medidas adicionais para
controlar esse cativador do Centeno e como eu vos compreendo e me uno, em
estreita solidariedade, ao vosso dilema pois que eu dou pelo nome de Luís Bento,
se o Luís está desempregado, o Bento anda a mandá-lo arranjar trabalho. Entre
as vossas milhentas ocupações, palestras, reuniões, viagens e o diabo a quatro,
que afinal não veio como disse o outro, mas às vezes anda dentro das nossas
cabeças quando falamos de nós na terceira pessoa, sugiro que façam umas férias
para que não vos suceda como àquela minha tia Maria Lucinda, coitada que com
tanta canseira acabou no Rilhafoles, às cabeçadas à parede, convencida que
estava, que era uma pipoca a saltar no tacho…
sábado, 1 de dezembro de 2018
LAVAR A CARA
Não mudámos de casa.
Mudámos a casa!
Um lifting mais leve e arejado já se impunha num espaço que andava um pouco ao abandono. Casa renovada para receber novos textos, crónicas e outras coisas, a pitta-shoarma, batatas fritas, colaborações e um novo romance já na fase dos finalmente.
quinta-feira, 29 de novembro de 2018
CIRCO CHEN
Primeiro foram os
cornichos do Pinho, depois as viagens pagas que não existiram, a seguir o
verniz da Belinha, de caminho a password emprestada do Silvano e, por último, o Visiting Scholar Barreiras Harry Potter Duarte que conseguiu votar sem ter lá estado. Para nossa
infelicidade, a minha tia da parte da minha mãe, que levava jeito para afiambrar varas de
porcos, trapezistas e trapaceiros, já está a fazer tijolo, porque com os animais que por ali andam à
solta, na Agremiação Parlamentar na confluência da Calçada da Estrela com a
Rua de S. Bento, era senhora para abrir uma filial do Circo Chen…
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sábado, 17 de novembro de 2018
ALA DE PEDIATRIA ONCOLÓGICA
A ver se todos nos entendemos:
Quando se fala da Ala pediátrica oncológica do Hospital de São João no Porto, é disto que estamos a falar: Contentores onde nem os Xutos e Pontapés se imaginariam a ensaiar. E o Manuel Alegre? Nem uma carta? Nem uma "trova do vento que passa"?
quinta-feira, 15 de novembro de 2018
ENTREVISTA NOVOS LIVROS
Respondendo ao amável convite de José Nunes Carneiro uma pequena entrevista sobre… livros, ao Novos Livros - Revista de leitores para leitores
http://www.novoslivros.pt/2018/11/luis-bento-des-existir-do-improviso.html
1-O que representa, no contexto da sua obra, o livro «Des Existir do Improviso»?
R- É uma excelente questão que me faz repensar o significado de obra, obra como objecto em construção, obra como objecto inacabado. Nesse sentido, «Des existir do Improviso» é mais uma ferramenta, ou antes, mais um pouco de argamassa num trabalho que venho a desenvolver há algum tempo e que materializa um percurso conscientemente inclusivo e aberto, ostensivamente ramificado. Este livro representa uma evolução no que escrevo, nos valores e princípios que pretendo discutir. O humor amargo, o sarcasmo, os murros no estômago, a estilística e as ideias estão lá, à semelhança de outros textos e livros do passado, mas aparecem agora (creio) de forma mais madura.
2-Esta é a segunda vez que recebe o Prémio Nacional de Poesia da Vila de Fânzeres: que significado tem para si?
R- Quem escreve, pretende fazer chegar a sua voz ao outro, contribuir com ideias para um debate, para uma leitura, acima de tudo para ajudar a mudar um pouco o panorama literário. Ser distinguido com um prémio literário de grande qualidade e prestígio, como é o Prémio Nacional de Poesia da Vila de Fânzeres, ainda por cima pela segunda vez, é uma excelente motivação para ganhar experiência, curriculum e continuar a acreditar na consolidação de um projecto pessoal de escrita. Tive oportunidade de referir no passado que, mais que o valor monetário do prémio, o importante é o patrocínio para a edição do livro, o lançamento e todo o trabalho de divulgação da obra, incentivo de peso para ajudar a descobrir novos valores na poesia e na cultura conforme outras iniciativas do género da União de Freguesias Fânzeres/S. Pedro da Cova.
3-Pensando no futuro: o que está a escrever ou a preparar para editar?
R- No momento, enquanto aguardo resposta para publicação de um romance de 2017 que também foi distinguido com um prémio literário, estou a ultimar a continuação dessa história que muito gostaria de ver publicada. No primeiro romance um escritor acorda em sobressalto durante a noite quando um homem de negro lhe bate à porta trazendo um jogo de xadrez debaixo do braço. Cansado das suas queixas e reclamações, o homem de negro propõe-lhe disputar uma partida, se o escritor perder, dar-lhe-á nova oportunidade de vida, apagando a sua memória sem termo de comparação com a existência anterior, não sabendo sequer, que algum dia teve uma existência anterior, se ganhar tem a liberdade de recusar a proposta... E a vertigem desenrola-se em forma de roteiro cinematográfico, entre episódios e considerações sobre a revolução, a inércia, a felicidade, a memória, a falta de vontade, uma crítica revisionista ao sebastianismo, ao pós-revolução, ao desencanto, à sociedade que leva um idoso a urinar-se, perna abaixo, numa patética tentativa de assalto a um banco, com meia dúzia de personagens sui generis convocadas com humor amargo, quase ao cair do pano, para um final inesperado… No segundo romance, para além da evolução das personagens da história anterior, surge um apresentador de televisão em cujo programa, um dos convidados morre em directo. O programa continua enquanto os outros convidados vão sustendo o corpo do morto e respondendo por ele. Quando o público se apercebe do sucedido, começa a exigir mortos em palco e então os espectadores fazem filas à porta do estúdio, a levar acamados e moribundos para ver se morrem em directo. Gera-se um debate sobre a morbidez da ideia, o desmoronamento da sociedade e, no auge das audiências, do conflito e do debate, depois de uma cena em que um filho entra em estúdio para se suicidar, também em directo, o apresentador morre subitamente…e depois… bom, e depois o melhor é esperarmos para ver quando sai o romance…
__________
Luís Bento
Des Existir do Improviso
Chiado Editora 10€
Luís Bento na Novos Livros | ENTREVISTAS
terça-feira, 30 de outubro de 2018
O MATRECO
"Diz-se às vezes da poesia
O que o matreco diz
de uma mão sem pulso."
IN, Histórias Muito Pequenas e Muito Más
Vasquinho Dasse
segunda-feira, 15 de outubro de 2018
CORPOS
"Sou dois corpos em dias alternados.
Nuns sou instrumento da felicidade e da sabedoria,
Noutros sou produto da razão.
Na maior parte das vezes nenhum deles sai de casa,
limitando-me a olhar, da janela, o mundo que o poeta escreveu."
IN, Des Existir do Improviso
sexta-feira, 5 de outubro de 2018
NO PROGRAMA
Poster Mostra Pública e poesia urbana - 1/2 | É a vida Alvim 3/10/2018
E assim se passou uma manhã em excelente companhia. Grato ao Alvim e a toda a equipa pela sua generosidade e capacidade de divulgação de coisas novas que se fazem por aí.
quarta-feira, 3 de outubro de 2018
É A VIDA ALVIM
E hoje fui um dos convidados do programa É a vida Alvim do Fernando Alvim, no Canal Q, juntamente com o Bruno Pereira e a Rita Braz para falar de Posters, Poesia, literatura, bric-à-brac e mais umas botas. O programa passa, hoje, à meia noite, na posição 98 da MEO, 70 da NOS e 19 da VODAFONE.
Resta-me agradecer ao Alvim pela sua generosidade e capacidade de divulgação de coisas novas que se fazem por aí e a toda a equipa.
segunda-feira, 1 de outubro de 2018
FOI BONITA A FESTA, PÁ!
Recebendo o prémio das mãos do presidente da União de freguesias de Fânzeres/S. Pedro da Cova Pedro Miguel Vieira
Sessão de auógrafos
Apresentação do livro pela Cláudia Maria Neves, entre Maria José Cardoso e Pedro Miguel Vieira
Para além do prémio monetário e da edição do livro, uma peça muito bonita
"Há, efectivamente, mais vida para além do Orçamento e mais vida para além de Lisboa. Com ideias e vontade se vai desenhando o futuro. Quero aqui registar o meu apreço pelas iniciativas de âmbito cultural levadas a cabo pela Junta da União das freguesias de Fânzeres e S. Pedro da Cova."
Palavras ditas na 24ª edição do Prémio Nacional de Poesia da Vila de Fânzeres que volto a sublinhar e, mais uma vez, registar o meu agradecimento pela amizade, pelo carinho, pela forma como fui tratado pela organização do Prémio, que culminou numa cerimónia com música e poesia na Casa de Montezelo, com apresentação do livro pela Cláudia Maria Neves e excelente declamação de alguns poemas selecionados por Cidália Santos.
http://www.fanzeres-saopedrodacova.pt/index.php/noticias-2/noticia/34-destaque-2/1910-premio-nacional-de-poesi
https://www.wook.pt/livro/des-existir-do-improviso-luis-bento/22239960
http://www.fanzeres-saopedrodacova.pt/index.php/noticias-2/noticia/34-destaque-2/1910-premio-nacional-de-poesi
https://www.wook.pt/livro/des-existir-do-improviso-luis-bento/22239960
sábado, 15 de setembro de 2018
TEMOS LIVRO!
Lançamento do Livro vencedor - da 27.ª edição do Prémio Nacional de Poesia da Vila de Fânzeres
"Des Existir do Improviso", de Luís Bento 30 de setembro | 21h30 | Casa de Montezelo.
A Cerimónia contará com um momento Musical e declamação de Cidália Santos.
No final será servido um Porto de Honra
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