Pascal Campion |
Acreditava que nada acontecia por acaso. Que ver borboletas brancas dava sorte e que fazer o sinal da cruz redimia o pecado e livrava da esmola. Que do céu vinha a chuva e se estacionavam as almas. Que o Proust era uma seca, dava azia e que o amor era uma espera suave, à noite, dentro de uma história sem fim...
Belo texto!!
ResponderEliminarBelo texto!!
ResponderEliminarE o amor pode mesmo ser uma história sem fim, pelo menos dentro de cada um de nós...
ResponderEliminarUm beijinho