O meu artigo de Junho na revista MEER.
Passar rente à vida dos outros.
“ O declinar da tarde não trouxe melhoras, tropeço no vizinho, fiscal das finanças por obrigação, perdido na vida por afinidade, a mulher saiu de casa. O passado é uma ausência estranha que passa rente à vida dos outros deixando um rasto de histórias. Há algo de surrealista na nossa vida, um exercício evidente de memória e percepção que passa por ideias imaginárias, anatomia do medo latente em todas as latitudes do mundo.”