Quando
eles se separaram ela pediu-lhe que levasse quadros, livros, molduras,
estrelas, noites bravas, os vizinhos de cima, músicas, tardes de domingo sem
graça e lhe deixasse apenas o silêncio. O amor não faz barulho...
Isto é por demais belo... como um entardecer á beira do lago, as garças chegando, em bandos, como lirios voando no céu e pousando nos galhos das árvores ao pé das águas. Isto é delicadamente lindo, macio, tocante...
Muito bom, Bento.
ResponderEliminarObrigado Luís. Aos poucos, a voltar à escrita.
ResponderEliminarpretty nice blog, following :)
ResponderEliminarCerto. Mas tem amor barulhento :))
ResponderEliminarpor vezes o amor faz barulho...
ResponderEliminargostei muito do texto...
:)
Jorge Pinheiro, pois também é verdade... :-))))
ResponderEliminarPiedade...Obrigado!
<3
ResponderEliminarIsto é por demais belo... como um entardecer á beira do lago,
ResponderEliminaras garças chegando, em bandos,
como lirios voando no céu e pousando
nos galhos das árvores ao pé das águas.
Isto é delicadamente lindo, macio,
tocante...
abraços.