(...) Os portugueses são particularmente sensíveis à ausência, o que os faz constantemente ansiar pelo pleno. (...) Pleno de palavras, pleno de pensamentos, pleno de agitação, pleno de movimentos (...) "uma estranha semiótica rege este país. Um português pergunta a outro: "Aonde vais este fim-de-semana?" O outro responde: " Fico por aí..." (...) " É a vida."
José Gil
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