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quinta-feira, 31 de maio de 2018

27ª edição Prémio Nacional Vila de Fânzeres 2018






http://fanzeres-saopedrodacova.pt/index.php/noticias-2/noticia/34-destaque-2/1832-luis-bento-vencedor-de-poesia


A Junta das Freguesias de Fânzeres e São Pedro da Cova anuncia com agrado, que o concorrente Luís Alberto Gonçalves Bento foi o vencedor da 27.ª edição do Concurso Nacional de Poesia da Vila de Fânzeres, com a obra “Des Existir do Improviso”, pseudónimo Miguel Barbosa.
O Prémio Nacional de Poesia, com início em 1990, conseguiu afirmar-se nesta jovem Vila – Fânzeres, tendo conseguido ultrapassar, quer as fronteiras da freguesia, quer do concelho de Gondomar, com concorrentes de todo o território Nacional.
É com enorme alegria que verificamos o aumento de participantes nesta 27.ª edição, tendo já ultrapassado a meia centena, facto que já não se verificava há mais de 20 anos, bem como a excelente qualidade das obras apresentadas, facto salientado pelo júri.
A Junta de Freguesia, motivada também pela crescente participação e carinho demonstrado pelos concorrentes ao longo destes anos, pretende dar continuidade a este prémio, valorizando todos aqueles que têm uma grande paixão por este género literário.
Queremos, por último, agradecer a colaboração inestimável dos membros do júri, Luís Fonseca Raimundo, editor executivo da Chiado Editora, Professoras Maria Olinda Soares e Maria Augusta Lopes, que que com entusiasmo e dedicação, analisaram as obras apresentadas.


Surpreendido e muito feliz, é como me sinto por ter sido distinguido com a 27ª Edição do Prémio Nacional da Vila de Fânzeres. Recebi a notícia no dia da defesa da Dissertação de Mestrado, uma grata surpresa que tornou o meu dia bem melhor. Resta-me ainda agradecer o carinho, a simpatia e a condução do processo burocrático por parte da Drª Maria José Cardoso. Uma distinção que, obviamente, constitui um excelente incentivo para mais produção literária.

segunda-feira, 21 de maio de 2018

TODOS OS DIAS SÃO MEUS







Acabei de ler, de um fôlego, o livro “Todos os dias são meus” da autoria de Ana Saragoça, actriz, tradutora, escritora, mulher de sete ofícios, editado pela Planeta e digo de um fôlego porque a história, que se desenrola num prédio onde ocorreu um crime, escrita com grande mestria, nos empurra, página após página, para a necessidade de descobrir o culpado, o quanto antes. O ritmo é vertiginoso, todos contam a sua história com ironia fina, da porteira ao quadro da empresa, da namorada do engenheiro que deixa a polícia com calores aos gémeos hiper-activos, à excepção da vítima, num tom lento, terra a terra, apagado como toda a sua figura. Ficamos a saber quem foi o culpado umas páginas antes do fim, superiormente construído. Com prefácio de Mário de Carvalho, o livro sendo leve, tem argumentos de peso na forma como a autora nos revela o absoluto domínio com que brinca com as palavras. Dizem que é o primeiro romance. Aguardamos, com ansiedade, pelo segundo…

segunda-feira, 7 de maio de 2018

NOS 200 ANOS DE KARL MARX

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Só Karl Marx com o seu materialismo dialéctico e a exploração do homem pelo homem estava certo: tudo o que existe e move o mundo é material. Tudo o que existe e é material, e faz mover o mundo leva à exploração do homem, assim, se desmaterializarmos, na essência e na substância, aquilo que faz mover o mundo, conseguimos explorar o homem sem ele dar por isso…é a essência e a substância das redes...

quinta-feira, 3 de maio de 2018

RETRATO DO ARTISTA QUANDO JOVEM





Retrato do artista quando jovem...

E quando "vamos à terra" e descobrimos, na casa da avó, aquela fotografia de fevereiro de 1966, dos "Studios Silva Couto", em Campolide, onde hoje existe um cabeleireiro. Tradicionalmente, a fotografia era tirada ou a simular um telefonema, agarrado ao aparelho ou com um peluche. Marketing e modas de outras eras...