É fundamental
ser-se livre, ainda que, só de vez em quando, para poder fugir ao tempo, esse
eufemismo pós-moderno, algoz ou
carcereiro, da prisão em que se tornou o
nosso corpo.
Parte de mim perdeu-se nas palavras, a outra parte perdeu-se mais três
ou quatro vezes na busca do amor, jornada longa pela memória sem reticências,
luz ou farol. No final, se me encontrares, não procures pela biografia. Deixei
um mapa...